▶ Logotipos: 5 marcas de carros que mudaram

Os emblemas de uma montadora são friamente calculados. E levam em conta desde a identidade visual da empresa até tendências estéticas. Por isso é bacana falar sobre os logotipos: veja 5 marcas de carros que mudaram de emblema recentemente!

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Também já falamos de outros Top 5, por exemplo: 5 marcas de carro com dupla nacionalidade. Ou ainda, 5 casos emblemáticos no Brasil de motor de uma marca em carro de outra. E até 5 conglomerados automotivos que controlam dezenas de marcas.

1. Volkswagen

A gigante alemã apresentou a novidade em 2019, já em setembro. No Brasil a novidade chegou com o Nivus 2021. Claramente, ela segue a tendência atual, que é puxar para um estilo mais “clean” e mais retilíneo.

A nova paleta é mais sóbria, embora a tipografia ainda siga a mesma linha. Sendo que agora a letra W não toca na base da circunferência ou escudo. Isso indicaria uma Volkswagen mais ecológica, voltada para a eletrificação e o futuro.

2. General Motors

Outro caso “clean”, aqui até a tipografia mudou radicalmente, indo do estilo caixa alta para letras minúsculas. Foi a mudança mais radical desde o logo de 1964 da GM. O que também se verifica em logos de outros segmentos, como de informática e telecomunicação.

Aqui a ideia central também era explicitar a missão ecológica da marca. O mesmo ocorre em praticamente todos os logotipos que têm mudado no setor automobilístico. No caso, o azul celeste da GM remeteria a um céu mais limpo, com 0% de emissão.

3. Fiat

Aqui fica claro que a marca desistiu do escudo. A promessa é a de tornar-se mais inclusiva e mais democrática. Além disso, a tipografia pretende ser mais leve, mais conectada, mais “jovem”, por assim dizer. No fundo, também mais “clean”.

Junto com o logotipo também é possível encontrar, em alguns modelos, as barras da cor da Itália: verde, branco e vermelho. A marca chama o emblema de “Fiat Flag”. Em geral é um detalhe na grade, como no Argo e no Cronos. A novidade surgiu já em 2020.

4. Peugeot

Aqui temos outra mudança brusca, igualmente puxada pro “clean” e retilíneo. A tipografia muda levemente, dispensando qualquer detalhe ou serifado. Mas o símbolo radicaliza, declinando do corpo inteiro do leão para apenas sua cabeça, com foco na juba.

Curiosamente, a Peugeot fez o contrário da Fiat: aderiu um escudo. E não foi à toa, porque a proposta é realmente mais “aristocrática” do que a anterior, em vez de democrática. A ideia é subir a régua de valores no portfólio e priorizar as produções mais caras.

5. BMW

Aqui ninguém ignora que se trata de uma marca “elitizada”. Até no logotipo a BMW é mais conservadora, tanto que havia mais de duas décadas que ele não mudava em nada. Inclusive, a mudança nem foi tão grande assim, convenhamos.

O que se percebe é, novamente, algo mais “clean”. Basicamente, todos os logotipos do mundo, independentemente do segmento, parecem pender para o estilo consagrado pela Apple. Inclusive, ao lançar a novidade a BMW falou mesmo sobre “digitalização” da marca.