Exagero ou eficiência: quantos airbags podem existir num carro?

Sendo um dos itens mais importantes depois do cinto de segurança, esse dispositivo tem ganhado cada vez mais espaço no mercado automotivo. Afinal, quantos airbags podem existir num carro, e será que a sua presença tem sido um exagero ou eficiência? Confira e entenda melhor logo abaixo!

De modo aproximado, por aqui também já falamos mais sobre airbags: veja quais os tipos e como funcionam. Explicamos se é mito ou verdade que o airbag não funcionaria sem os cintos de segurança. E até sobre cinto de segurança inflável com “airbag” embutido, um item bem diferenciado. Aproveite!

Airbags: diversos modelos, marcas e exemplos

Desde 2014 todos os carros novos vendidos em solo nacional são obrigados a dispor de airbag frontal, segundo CDC. No fundo, demorou demais para isso se tornar lei no Brasil, não é mesmo? De qualquer modo, de lá para cá outros tipos de airbags têm se popularizado, embora ainda não sejam obrigatórios.

Falando ainda em airbag frontal, seu papel é proteger o motorista e, claro, também o passageiro do banco da frente. O foco é evitar o choque contra o volante ou o painel, respectivamente. Outro airbag é o lateral, sempre na parte da frente, ele protege a cabeça e até o tórax das pessoas.

Outro modelo que tem se disseminado é o airbag tipo cortina. Como o nome sugere, ele se arma na parte de cima, pegando a lateral no topo das colunas. Já o airbag de joelhos é para o motorista, armando desde a coluna de direção, sendo um dos mais recentes da atualidade.

Agora, tem alguns ainda mais inovadores e disruptivos. Por exemplo, o airbag de vidros traseiros, que se encontra logo atrás do encosto de cabeça traseiro. Vale lembrar que ele é diferente do airbag central traseiro, que a Toyota lançou no iQ, que evita o choque entre os passageiros traseiros.

Falando nisso, também já existe o airbag central dianteiro, que fica entre os bancos da frente. Podemos vê-lo em modelos como Tiguan, T-Cross e outros da Volkswagen. Neste caso, sua funcionalidade evita o choque entre o motorista e o passageiro.

Outra saída disruptiva foi a dos airbags de cinto, que atenuam a força do item em caso de batida. Por fim, há também o airbag de capô. Ele se arma do extremo interior do capô para cima do próprio para-brisa do carro (como visto na foto acima). 

Quem lançou essa foi a Volvo, embora a ideia não tenha se disseminado. A ideia era das mais nobres: proteger o pedestre em caso de atropelamento. Isso nos permite finalizar afirmando que os airbags nunca serão um exagero, mas sim um sinal de eficiência e segurança a mais para todos.